sábado, 15 de agosto de 2015

Lançamento do romance ALICE BLACK - Princesinha do Inferno

E se um fã de rock descobrisse que todas as letras, símbolos e capas de álbuns são apenas reflexos de uma intensa realidade oculta para meros mortais?

Essa é a situação da protagonista de "Alice Black - Princesinha do Inferno", romance que a Editora Autografia lançará durante a Bienal 2015.

Segundo os autores Carlos Henrique Abbud e Flávia Gonçalves, " A intenção era criar uma história que envolvesse fantasia, aventura, romance e música  - principalmente o Rock - sendo esse gênero a inspiração maior para a construção do ambiente."




Sinopse

Alice é roadie da Mell's Angels, uma banda de rock iniciante, cuja estrela é sua irmã mais velha. Humilhada constantemente pelos integrantes, sua situação piora quando descobre que eles venderam sua alma em troca de sucesso imediato. Lançada no submundo, enquanto a banda desponta para o estrelato, Alice inicia uma louca jornada através dos perigos, descobertas, desafios, e - por que não? – encantos de um inferno totalmente rock and roll, governado por um Príncipe das Trevas que talvez nem seja tão terrível assim...





Sobre a obra

O nome da protagonista foi inspirado por grandes ícones do rock (Alice Cooper, Alice in Chains), sendo o "Black", literalmente ou simbolicamente, algo intrínseco a esse estilo. A história é narrada de forma descontraída, sendo os elementos do sobrenatural tratados de maneira satírica. Os aspectos "assustadores" da mitologia associada ao rock - pactos, rituais, ícones -  surgem de maneira bem humorada. O subtexto da história seria: "não leve nada disso tão a sério", o que se relaciona com a postura da maioria das bandas mais polêmicas. Sendo assim, há uma atmosfera de diversão e rebeldia comum a esse gênero musical. No livro, o leitor encontrará loucuras ao estilo de “Alice no País das Maravilhas” e “O Mágico de Oz”, enquanto explora um ambiente construído a partir de letras de música, capas de álbuns e personagens reais do universo do rock and roll.

"A história é bem interessante. Os personagens são bem construídos (o que faz com que o leitor crie empatia com eles, especialmente com Alice), os diálogos são excelentes e muito naturais e o tema central é muito criativo. Muito bacana é o trocadilho que os autores fazem com nomes de bandas de rock e seus integrantes. Até Paganini entra na história, mostrando, também o valor de outros estilos musicais. Aliás, Alice ama blues. O tema central é muito interessante e criativo. É difícil ver textos com essa ambientação “sobrenatural”. É uma história de descoberta de potencial, superação de humilhações e baixa autoestima e, acima de tudo, uma história de amor: amor entre seres diferentes e amor à música."   Lúcia Facco -  escritora e crítica literária

Sobre os autores

Carlos e Flávia são casados, graduados em Música, pós-graduados em Artes Visuais e professores de Arte. Carlos é designer, artista plástico e músico. Flávia é flautista desde o início da adolescência. Os dois são escritores eternamente aprendizes, apaixonados por histórias de todo tipo e pelo jeito mágico como elas surgem.


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